A Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) é um partido político oficialmente fundado em 25 de Junho de 1962, com o objectivo de lutar pela independência de Moçambique do domínio colonial português.
A FRELIMO foi fundada em Dar-es-Salaam, quando três organizações nacionalistas de base regional - a União Democrática Nacional de Moçambique (UDENAMO), a Mozambique African National Union (MANU), e a União Nacional Africana de Moçambique Independente (UNAMI) - fundiram-se em um movimento guerrilheiro de base ampla sob os auspícios do presidente tanzaniano Julius Nyerere. Sob a presidência do antropólogo Eduardo Chivambo Mondlane, a recém-formada FRELIMO estabeleceu sua sede em 1963 na cidade de Dar-es-Salaam. Durante a guerra que se seguiu à independência, a FRELIMO recebeu o apoio da China, da União Soviética, dos países escandinavos e de algumas organizações não governamentais do Ocidente.
O primeiro
presidente do partido foi o Dr. Eduardo Chivambo Mondlane, um antropólogo que
trabalhava na ONU. Desde a independência de Moçambique, a 25 de junho 1975, a
FRELIMO é a principal força política do país. ACtualmente, a FRELIMO é o partido
do poder no país. Todos os presidentes de Moçambique eram membros da FRELIMO:
Samora Machel, Joaquim Chissano, Armando Guebuza e Filipe Nyusi.
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