A luta pela independência de Moçambique foi dirigida pela Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), um movimento fundada pelo Eduardo Mondlane, apartir da unificação de três movimentos de libertação independentes, o UDENAMO (União Democrática Nacional de Moçambique), a MANU (Mozambique African National Union) e a UNAMI (União Nacional Africana de Moçambique Independente). Mondlane, fazendo uso de seus conhecimentos académicos em antropologia e sociologia com grau de doutoramento nos Estados Unidos, percebeu que a maneira mais rápida da causa da luta ser justa e mais consistente era unir os três movimentos e criar assim a FRELIMO. Foi este movimento que, após a morte de Mondlane, conseguiu a independência de Moçambique.
A FRELIMO iniciou com a luta de libertação Nacional a 25 de Setembro de 1964 no posto administrativo de Chai na província de Cabo Delgado sob comando do Eduardo Mondlane que viria a ser assinado em 3 de fevereiro de 1969. Com a morte de Mondlane, Samora Machel assumiu a liderança e continuou com o seu legado.
Sob comando de Samora Machel, Moçambique proclamou a independência do País a 25 de junho de 1975. Samora Machel também viria a morrer num acidente aéreo em M'buzini em 19 de outubro de 1986.
Machel foi sucedido por Joaquim Alberto Chissano, que por sua vez foi substituido pelo Armando Emílio Guebuza. E actualmente o presidente de Moçambique é o Filipe Jacinto Nyusi, que sucedeu o Armando Guebuza.
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